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Espiral 2 - Jornada da Tecelã

Atualizado: 31 de ago.


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Agora a história começa a girar. Na Espiral 2, entro na pré-adolescência (por volta dos 10 anos) e tudo começa a se movimentar.

Lembro-me de uma professora extremamente controladora, uma reprodução exata do que eu vivia em casa. O excesso de controle em todos os lados causou um bug no meu cérebro. Tive uma síncope aos 10 anos (vou relatar esse episódio em outra Espiral) e fui parar no hospital.

Iniciei tratamento psicológico em grupo. Não funcionou. Fui para o individual (acho que a psicóloga desistiu de mim). Também não funcionou. Aí veio o psiquiatra. Diagnóstico: depressão. Aos 10 anos. Medicação: dois comprimidos por dia. Engordei (não muito, mas comia muito mais). Funcionou? Não.

Havia algo além.

Eu tinha visões espirituais e por não ter proteção nem consciência espiritual (orai e vigiai), essas visões eram de baixa vibração. Uma criança de 10 anos não conseguia discernir que aquilo era mediunidade. Minha base religiosa era o catolicismo. Logo, as entidades de baixa frequência encontraram um campo fértil para atuar... e atuaram por muitos anos.

 “Quando o mundo espiritual bate à porta de uma criança, sem acolhimento, ele se torna um campo de confusão. Mas era só o início...”

 
 
 

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